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Este trabalho busca apresentar um dos aspectos do modo de existência baseado no Ter e no Ser segundo o filósofo alemão Erich Fromm, dando luz ao sentido religioso da fé. Partindo da leitura do livro “Ter ou Ser” do citado autor, será apresentado alguns argumentos que afirma o por quê deve-se aproximar-se do modo Ser e se afasta do modo Ter. É importante enaltecer que diante a sociedade consumista atual, as pessoas estão bem mais próxima do modo Ter, sendo que muitas pessoas pensam ser o único modo de vida possível. Diante disso, elas vão transformando o que deveria ser experiências em algo que possa ser possuído como concreto. Isso acontece nos mais variados aspectos da vida humana, como por exemplo, no amor, na aprendizagem, no conhecer. Na fé não é diferente. Fromm faz a análise da fé nesses dois modos e dar ênfase no modo Ser, como uma alternativa melhor do que o modo Ter e sugere que possamos mudar a atitude em busca do Ser. Em verdade, existe uma grande dificuldade para acontecer esse movimento. Mas, o objetivo desse trabalho se detém apenas em mostrar a diferença dos modos Ter e Ser na questão da fé e mostrar a importância de tentar vivenciar a fé no modo Ser.
Einer verbreiteten These folgend wird von alternativ-spirituellen Akteuren keine Änderung der gesellschaftlichen Verhältnisse angestrebt, wesentlich sei hingegen die Arbeit an der eigenen Identität im Dienst der >Selbstverwirklichung< (vgl. Lasch 1980, List 1988, Bellah et al. 1996). Die Verantwortung für Probleme und deren Lösungen würden dem Einzelnen aufgebürdet und die komplexen Zusammenhänge von (scheinbarer) Selbstbestimmung und internalisierten gesellschaftlichen Ansprüchen blieben verdeckt. Das heutige spirituelle Feld sei marktförmig strukturiert und statt gemeinschaftlicher Beziehungsformen würden flüchtige Begegnungen zwischen unabhängigen Transaktionspartnern vorherrschen (vgl. Hero 2010). Die Individualisierungsthese (vgl. Beck 1986, Beck & Beck-Gernsheim 2002) bildet den theoretischen Bezugsrahmen für diese oftmals als Kritik vorgebrachten Annahmen. Anhand der für die alternative Spiritualität wichtigen Ansätze von Erich Fromm und Marylin Ferguson werden die beschriebenen Ansichten in der vorliegenden Arbeit relativiert. Inwiefern die in den exemplarischen Selbstzeugnissen formulierten Ansprüche tatsächlich eingelöst wurden und auch für das heutige alternativ-spirituelle Milieu handlungsleitend sind, kann Gegenstand weiterführender Forschungen sein.
U radu pokušavam primijeniti Frommov pojam spontanosti na Foucaultovu teoriju sustava represije. Ovom analogijom pokušava se iznova sagledati Foucaultov problem slobode, pomoću pojma koji Foucault uglavnom zanemaruje. Osnovna je teškoća takvog pristupa u različitim polazištima dvojice autora pri analizi uzroka ljudske podčinjenosti kroz povijest. Unatoč tome, članak će pokazati da je moguće pronaći točku konvergencije između Fromma i Foucaulta: oba autora opisuju svojevrsni bijeg pojedinca prema institucijama moći. Bilo da su te institucije formaliziranije ili rudimentarnije, raspršene ili centralizirane, zajednička im je osnova represija utemeljena na izbjegavanju bilo kakve spontanosti.
Las prácticas de consumo han estado históricamente asociadas con las emociones, siendo dadoras de status, orgullo, prestigio, satisfacción, vergüenza. En este sentido, el presente escrito tiene por objetivo rastrear en algunos trabajos teóricos, el modo en que el consumo –como práctica social- ha estado fuertemente relacionado con las emociones de los sujetos. La estrategia expositiva será la siguiente: en primer lugar se hace un recorrido teórico que escinde el consume de las necesidades vitales y de la noción de utilidad. En segundo lugar se consideran los trabajos de Erich Fromm (2013) y de Colin Campbell (1983), en cuyos desarrollos las emociones presentan un lugar central en vinculación con procesos económicos y sociales. En tercer lugar – acercándonos a una perspectiva más actual –, se buscará delinear los rasgos del >hombre de consumo del siglo XXI< (Scribano, 2015). Por último, se harán unas reflexiones a modo de cierre.
O presente estudo se orienta pela elucidação dos conceitos teóricos do psicanalista e filósofo alemão Erich Fromm, no que tange a constituição humana e o processo de educação. Para o psicanalista alemão, o processo educacional está intrinsecamente associado aos aspectos socioculturais, isto é, o indivíduo como um ser social é impactado pela cultura de sua sociedade. Segundo o autor, o principal desafio do contexto educacional é o de proporcionar ao estudante um ambiente pautado pela autonomia e pela criatividade em contraste com uma sociedade que se fundamenta na alienação e na aquisição. No que tange à metodologia, este estudo visa empreender uma leitura analítica das obras >Análise do homem<, >Ter ou Ser?< e >A revolução da esperança<, todas de autoria de Erich Fromm. Como objetivo principal, este artigo visa sublinhar as contribuições do pensamento frommiano no que se refere às possibilidades da construção de uma educação mais humanizada em meio a atual sociedade da aquisição.
O presente estudo visa apresentar o conceito de experiência religiosa do psicanalista e filósofo alemão, Erich Fromm. Para Fromm, a experiência religiosa deve ser compreendida como um dos caminhos para o aprimoramento espiritual do indivíduo. Como uma das principais características da experiência religiosa, o psicanalista alemão, destaca a capacidade de transcendência do egocentrismo, movimento que favorece uma existência mais altruísta. Como metodologia, este manuscrito se utilizará das seguintes obras: >A arte de amar<, >O espírito de Liberdade<, >Psicanálise e religião<, ambas de autoria de Fromm, além de recorrer a trabalhos de comentadores do referido autor. Em suma pretende-se esclarecer que, esclarecer que, a experiência religiosa pode ser entendida como um dos caminhos para a promoção do amor e do auxílio aos necessitados, em outros termos, possibilita a imitação dos atos divinos.
O presente estudo visa promover um diálogo entre o psicanalista, filósofo e sociólogo Erich Fromm (1900-1980) e o sociólogo e filósofo Zygmunt Bauman (1925-2017). A premissa que permeia o diálogo entre ambos os autores se direciona a compreensão dos vínculos amorosos na sociedade contemporânea. Nessa guisa, serão apresentadas as contribuições oriundas do pensamento de Bauman que tangenciam aquestão do amor e, sobretudo, a sua concepção de amor líquido. No contexto frommiano, pode-se citar as ponderações acerca das vivências amorosas, que podem ser produtivas (positivas) ou improdutivas (negativas). Além disso, Fromm elucida que as orientações de caráter do sujeito podem ser entendidas como aspectos constituintes das diversas formas de amor, entre elas as formas negativas: os pseudoamores. No que tange ao aspecto metodológico, a presente pesquisa se utilizará fundamentalmente das seguintes obras: Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos de autoria de Bauman, e A arte de amar, de Erich Fromm. Por fim, por intermédio do diálogo entre os autores, pretende-se sublinhar os aspectos essenciais para a compreensão das problemáticas e dos desafios referentes ao ato de amar na sociedade contemporânea.
Das Phänomen des Postfaktischen lässt sich in Anlehnung an Erich Fromm als einen modernen Fluchtmechanismus verstehen. Es handelt sich beim Postfaktischen um eine Flucht vor der Freiheit – eine Flucht vor dem freien und eigenständigen Denken und Handeln, dem sich das Individuum in der Moderne entziehen möchte, weil es sich selbst als ohnmächtig wahrnimmt. Allerdings unterscheidet sich diese Flucht von den bei Fromm noch als dominant beschriebenen Fluchtmechanismen ins Autoritäre bzw. Konformistische. Im Unterschied zu diesen ist die Flucht ins Postfaktische nicht mehr dadurch gekennzeichnet, dass sich das Individuum der Welt anpasst und unterwirft – vielmehr wird stattdessen die Welt angepasst und dem Selbst unterworfen. Ähnlich der Selbst-Verleugnung bei Fromm ist auch diese Welt-Verleugnung Symptom einer gestörten Welt-Selbst-Beziehung, die zu problematisieren ist.
[...] On this basis, we determined that 231 human genes under study are subject to natural selection against under expression (significance p < 0.0005), which equally supports the human tendencies in domination and subordination such as the norm of a reaction (plasticity) of the human social hierarchy. These findings explain vertical transmission of domination and subordination traits previously observed in rodent models. Thus, the results of this study equally support both sides of the century-old unsettled scientific debate on whether both aggressiveness and the social hierarchy among humans are inherited (as suggested by Freud and Lorenz) or are due to non-genetic social education, when the children are influenced by older individuals across generations (as proposed by Berkowitz and Fromm).
It can be (and has been) claimed that one of the central thematic concerns in Erich Fromm’s immense body of critical work is the exposition of a new >radical< humanist ethic, based upon the normative foundations of human solidarity/relatedness and love. The role of community in this ethic is vital, as Fromm argues for the existence of an intrinsically human need for belonging and communion. According to Fromm, the breakdown of traditional societies in modernity and the adoption of strong anti-traditionalist paradigms in both liberalism and Marxism has paradoxically led to the desire in the contemporary individual to >escape< this freedom, too often resulting in an uncritical adoption of what Eric Hobsbawm calls >invented traditions< in order to rediscover a shared sense of humankind. This article therefore contends that 1) Fromm advocates a form of >critical communitarianism<; and 2) that critical communitarianism can provide a strong foundation for an ethical confrontation with neoliberal modernity, and thereby a reconsidered form of community through human solidarity.